sexta-feira, 28 de agosto de 2015

10 Coisas Sobre Swing que Você Precisa Saber

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Então vocês tiveram a grande ideia de ir pro swing, começam a pesquisar sobre o assunto, encontram um monte de casas de swing, um monte de blogs, um monte de dicas e vão formando mentalmente uma expectativa sobre o que é o swing e como chegar às vias de fato – transar trocado. O que vocês não sabem é que entre o começo das pesquisas e a troca de casais existe um caminho, muitas vezes longo e complicado e é por isso que hoje vamos listar algumas coisas que achamos importante que os “pré-candidatos” a swinger precisam saber.
1 – Não adianta ter pressa.
Poucos são os casais que chegam rapidinho no objetivo, a grande maioria leva um bom tempo até praticar o swing propriamente dito. É culpa dos casais? Não, não é, acredito que seja mais um reajuste (cultura, intrapessoal e interpessoal) e cada pessoa leva um tempo diferente nessa questão. Nem sempre o casal chega no reajuste ao mesmo tempo, às vezes acontece do marido se ajustar rapidamente enquanto a esposa precisa de mais uns meses (e vice-versa). Mesmo nesses casos, é importante que um espere pelo outro, afinal no swing a identidade não diz respeito só a uma pessoa, mas ao casal.
2 – O casal é a peça-chave.
Por mais que vocês sejam liberais e permitam que o parceiro saia sozinho, vocês estão entrando num mundo onde o casal passa a ter uma única identidade. Um estará vinculado ao outro, sempre, mesmo que o outro não esteja presente. Em alguns círculos, quando o parceiro não vai em algum evento o outro prefere não ir também, mesmo sendo liberado.
3 – Casa de swing é pra ver e ser visto.
Já foi o tempo quando esses estabelecimentos eram verdadeiros clubes de troca de casais. Hoje em dia eles funcionam como clubes de sexo livre com poucas referências reais à prática do swing. Casais swingers vão nesses lugares pra dançar, pra beber, pra se divertir, pra comemorar um evento, pra conversar, pra ver os amigos e se sobrar tempo, se não tiver outra opção, se tiver uma salinha exclusiva, sem buracos, sem possibilidades de serem incomodados à disposição, eles transam. A maioria deixa o sexo para outros ambientes mais higiênicos como um motel, um flat ou a própria casa. Aí sim, o swing rola como deveria ser: troca de parceiros.
4 – Existe um forte senso de comunidade.
Incrível como isso é verdade. Já conheci diversos casais que não tem um convívio tão fraternal com a própria família como tem com a comunidade swinger. Talvez pelo fato de dividirmos nossa maior intimidade uns com os outros, talvez porque a gente se identifica com o mesmo pensamento, talvez por sermos discriminados por agirmos diferente da sociedade. Um defende o outro, um protege o outro, um ajuda o outro e assim vai se formando um forte laço comunitário entre aqueles que praticam o swing.
5 – Espere ser apedrejado.
Mesmo não contando pra ninguém que você faz swing, espere o pior de quem não é do meio. Lembre-se que você também já pensou como ele. Que enfiaram na sua cabeça  que sexo só se faz com a amante (com a esposa você faz amor por obrigação), que mulheres não gostam de transar (alguns acham que a mulher não tem nem o direito de sentir prazer!), que fazer swing é coisa de corno e puta (engraçado… no swing, se a esposa fica com outro cara é porque o marido também fica com outra mulher. Não existe infidelidade no comum acordo!). Conforme você entra no swing vai perceber mais facilmente que aqueles que mais falam mal dos swingers são os que mais gostariam de viver nesse meio, e por algum motivo, não conseguem se libertar das rédeas culturais e psicológicas que os prendem.
6 – O sexo não será constante.
Ser swinger não quer dizer que você vai transar pra caralho. No começo sim, entre o casal principalmente, a quantidade e a qualidade vão aumentar e muito! É como uma injeção de tesão, vocês terão vontade de fazer sexo todo o dia, o dia todo. Normal. Com o tempo essa frequência vai diminuindo e vocês vão passar a dar mais importância à qualidade da transa do que à quantidade. Transar por transar não vai mais fazer sentido e vocês serão mais seletivos no processo de busca por um casal pra swingar. Esse é o normal, mas tem casais que fogem à regra, tanto pra grande frequência de sexo quanto para pouca frequência.
7 – Beleza é fundamental.
E aqui a gente abrange todos os tipos de beleza que são capazes de conquistar e seduzir outro casal. Não adianta querer ser swinger e não ter o mínimo de cuidados consigo mesmo. Se vestir bem, ter boa comunicação, ser simpático, ajeitar os cabelos, uma boa maquiagem, fazer exercícios, recorrer à plástica, ser higiênico, etc, etc, etc… tudo para que você mesmo sinta-se bem ao olhar no espelho, automaticamente os outros também vão te achar bacana e as chances de chegar na troca aumentam consideravelmente. Fato.
8 – Swing no Brasil tem vida útil.
E aqui muitos podem me massacrar mas é algo que tenho visto muito de perto. Por mais que exista campo e espaço para a prática do swing na terceira idade, quem vai chegando nessa fase prefere não se expôr mais em eventos, festas ou baladas – as grandes rodas que fazem o mundo liberal girar. Basta ver a quantidade de casais na faixa dos 20 anos que entram no meio menosprezando casais acima dos 40 anos. E vamos combinar que 40 anos hoje em dia é como se fosse os 25 de antigamente. Aqueles que estão acima dos 50 ou mentem a idade para não sofrerem preconceito ou não participam mais de festas do gênero. Preferem se unir a outros da mesma idade em pequenos encontros, longe dos olhos mas igualmente prazeroso. No exterior a cultura é diferente, é fácil encontrar casais de 60, 70 anos em cruzeiros, baladas e casas de swing totalmente à vontade com seus corpos e com os olhares dos outros. 
9 – Espere encontrar de tudo.
Onde tem pessoas tem fofoca, tem inveja, tem amor, tem união, tem mentira, tem presunção, tem orgulho, tem simpatia, tem gente do bem, tem covardia, tem coragem, tem panelinhas, tem gente aberta, tem que tomar cuidado. Tem gente que vai se fazer de amigo só enquanto você tem algo a oferecer, tem gente que te olha torto, tem gente que adora, tem gente que vai se tornar seu melhor amigo pra vida inteira, tem gente confiável, tem gente que vai querer te derrubar, tem gente que vai te ajudar a levantar. Onde tem pessoas, tem de tudo. Não será nada diferente da vida em sociedade PB (preto e branco significa que não é swing).
10 – Existe traição no swing.
É simples, o swing é um acordo entre o casal, você é livre pra transar com outros, eu sou livre pra transar com outros. Como serão os termos desse acordo fica a cargo de cada casal definir o que acham melhor para a relação deles e ninguém tem nada a ver com isso, só eles. Quando os termos desse acordo são quebrados a traição se instaura. Se foi acordado que nenhum dos dois vai fazer sexo oral em ninguém e um deles quebra esse termo, o outro vai se sentir traído. A traição no swing não se limita aos atos sexuais, ela paira na questão do caráter. Se os dois decidiram juntos o que pode e o que não pode ser feito, e imprescindível para manter a saúde na relação que os dois cumpram o combinado. Sempre é possível refazer os acordos pré-estabelecidos para a prática do swing e ajustar os desejos às limitações.

Extraido de um blog amigo....http://www.marinaemarcio.com.br/blog/arquivos/3592

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