Antropóloga passa dois anos e meio frequentando casas de swing para detalhar como funciona o movimento sexual
A troca de casais é tema do livro “Swing: Eu, Tu... Eles”,
escrito pela antropóloga e jornalista mineira, Maria Silvério que passou dois
anos e meio pesquisando o assunto em estabelecimentos dedicados à pratica no
Brasil e em Portugal. O objetivo é mostrar as mudanças nos paradigmas dos
relacionamentos na era atual.
A autora defende que, ao contrário do que muitos pensam, o
swing não é um ato promíscuo. “Ele normalmente é praticado por pessoas com mais
de 30 anos e que possuem padrão cultural e social elevados. De maneira geral,
os maiores frequentadores dos clubes de swing são casados, com o ensino
superior completo e com filhos”, revela. Ainda segundo a pesquisadora, esse
universo não é barato, pois inclui gastos com entrada nas festas, bebidas,
jantares e encontros para conhecer outros casais, compras de lingeries e roupas
novas.
Os sociólogos Curtis Bergstrand e Jennifer Sinsk
entrevistaram 704 homens e 319 mulheres, nos Estados Unidos, e detectaram que
62,9% dos homens e 62% das mulheres consideram que o casamento ficou mais feliz
após a entrada do casal no universo swinger. Já 35,8% dos homens e 35,3% das
mulheres alegam que o grau de felicidade manteve-se o mesmo. Em oposição,
somente 1,3% dos homens e 2,8% das mulheres afirmam que a relação ficou menos
feliz por causa do swing.”
1 – Perfil dos freqüentadores: Casais maduros, mulheres
acima dos 30 e homens acima dos 35 anos.
2 – Os casais swingers são estáveis e possuem uma relação
forte e estabelecida, ao contrário do que muita gente imagina. Outra
característica é que grande parte dos swingers tem filhos.
3 - No Brasil existe um número maior de casais em que os
homens são bem mais velhos e menos atraentes do que as mulheres.
4- Muitos preferem compartilhar as preliminares em público e
deixar o clímax para o parceiro no dark room.
5 - Muitas são as normas que direcionam o comportamento
swinger. A principal característica é o consentimento de todos os envolvidos.
Isso inclui um acordo prévio entre as partes acerca das atividades sexuais que
poderão acontecer naquele encontro. Não, significa não, sem necessidade de
esclarecimento ou justificativa.
6 - Um swinger também não deve abordar o outro quando os
respectivos companheiros não estiverem por perto.
7 – Chama-se cuckold o homem que sente prazer ao ver a sua
mulher com outro homem.
8 - Outro tipo de casal que existe são os falsos casais,
casais amigos, casais de conveniência, casais de fim de semana. Enfim, existem
diferentes nomes para as pessoas que fingem ser um casal para terem acesso a
uma casa de swing.
9 - Isso acontece muito com casais em que a mulher gosta de
se vestir e dançar sensualmente.
10- Há casais que frequentam porque a excitação do ambiente
faz com que eles tenham uma noite de amor maravilhosa quando chegam em
casa! E muitas vezes só vão ao local
para observar os outros.
11 - O swing permite uma variedade de práticas sexuais,
dentre as quais destacam-se o exibicionismo, o voyeurismo, ménage à trois, soft
swing, hard swing e sexo grupal.
12 - Eles apreciam o voyeurismo porque permite aprender
novas técnicas que podem ser utilizadas com o parceiro.
13 - A atividade também propicia a superação de determinadas
inibições sexuais.
14 - Muitos swingers afirmam que “fazem sexo” nos clubes e,
em casa, “fazem amor”.
Chama-se cuckold o homem que sente prazer ao ver a sua
mulher com outro homem
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